Crédito de carbono DEFINIÇÃO de crédito de carbono Um crédito de carbono é um instrumento financeiro que permite ao detentor, geralmente uma empresa de energia, emitir uma tonelada de dióxido de carbono. Os créditos são atribuídos a países ou grupos que reduziram os seus gases com efeito de estufa abaixo da sua quota de emissão. Os créditos de carbono podem ser negociados legalmente no mercado internacional ao seu preço de mercado atual. BREAKING DOWN Crédito de carbono O sistema de crédito de carbono foi uma solução que veio perto do final do século 20, como as pessoas se tornaram mais conscientes de que a atividade industrial humana é potencialmente responsável pelo aquecimento global e pela degradação ambiental. A premissa do sistema é que um governo ou outro organismo pode regular as toneladas totais de dióxido de carbono emitido, mas é dada alguma flexibilidade quanto à forma como a regulamentação é realizada. Os sistemas de crédito de carbono colocam um custo nas emissões de carbono criando créditos valorizados contra uma tonelada de combustível de hidrocarbonetos. Um crédito de carbono, então, é essencialmente uma autorização que permite ao receptor queimar uma quantidade especificada de combustível de hidrocarboneto durante um período de tempo especificado. Os créditos são concedidos a empresas ou outros grupos que tomam medidas para reduzir de forma mensurável as emissões de carbono. Um exemplo de créditos de carbono As árvores do futuro, um grupo ecologista que trabalha para reduzir megatons de gases de efeito estufa da atmosfera, plantas bastante árvores para reduzir emissões por uma tonelada e é concedido um crédito. Se o Hesteel Group, produtor de aço, tiver uma quota de emissões de 10 toneladas, mas se espera que produza 11 toneladas, pode comprar o crédito de carbono do grupo ambiental. O sistema de crédito de carbono visa reduzir as emissões, assegurando que todos os países mantenham suas emissões globais de carbono sob controle. O Protocolo de Quioto As propostas de créditos de carbono foram lideradas pelo Painel Internacional sobre Mudanças Climáticas (IPCC) como um mecanismo orientado para o mercado para reduzir as emissões de carbono. Um sistema internacional de crédito de carbono foi ratificado em conjunto com o Protocolo de Quioto. E os seus mecanismos de mercado foram clarificados na conferência subsequente em Marraquexe. Além dos objetivos legalmente vinculativos do Protocolo de Quioto, existem também mercados voluntários de créditos de carbono, como em algumas cidades dos Estados Unidos. O Protocolo de Quioto divide os países entre economias industrializadas e em desenvolvimento. Os países industrializados ou do Anexo I operam num mercado de comércio de emissões que dá a cada país as suas próprias normas de emissões. Se um país supera seu objetivo, ele pode vender seu excedente para os países que não atingiram seus objetivos. O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo separado para os países em desenvolvimento emite créditos de carbono denominados Reduções Certificadas de Emissão (CER). Esses créditos são emitidos para apoiar iniciativas de desenvolvimento sustentável em países em desenvolvimento e podem ser negociados em um mercado separado. As partes com compromissos no âmbito do Protocolo de Quioto (Partes do Anexo B) aceitaram metas de limitação ou redução de emissões. Estes objectivos são expressos como níveis de emissões permitidas, ou quantias atribuídas, rdquo durante o período de compromisso 2008-2012. As emissões permitidas são divididas em unidades de quantidade designada (UQAs). O comércio de emissões, tal como estabelecido no artigo 17.º do Protocolo de Quioto, permite aos países que dispõem de unidades de emissões sobressalentes - emissões permitidas mas não utilizadas - venderem este excesso de capacidade a países que ultrapassem os seus objectivos. Assim, uma nova mercadoria foi criada sob a forma de reduções ou remoções de emissões. Como o dióxido de carbono é o principal gás de efeito estufa, as pessoas falam simplesmente de comércio de carbono. O carbono agora é rastreado e comercializado como qualquer outra commodity. Isso é conhecido como o mercado de carbono. Outras unidades de negociação no mercado de carbono A fim de abordar a preocupação de que as Partes poderiam oversell unidades e, posteriormente, ser incapaz de cumprir as suas próprias metas de emissões, cada Parte é obrigado a manter uma reserva de UREs, URGs, UQAs ou RMUs em seu registro nacional . Essa reserva, conhecida como reserva de período de compromisso, não deve cair abaixo de 90% da quantidade atribuída da Partys ou 100% de cinco vezes o inventário mais recentemente revisado, o que for menor Relação com os sistemas de comércio de emissões nacionais e regionais Como instrumentos de política climática a nível nacional e regional. Ao abrigo destes regimes, os governos estabelecem obrigações de emissões a serem cumpridas pelas entidades participantes. O regime de comércio de emissões da União Europeia é o maior em operação. Decisão 11CMP.1 sobre modalidades, regras e diretrizes para o comércio de emissões de acordo com o Artigo 17 do Protocolo de Quioto mais gtgt Decisão 13CMP.1 sobre modalidades para a contabilização de quantidades atribuídas nos termos do Artigo 7.4 do Protocolo de Quioto Um emissor de gases com efeito de estufa (empresa ou país obrigado a limitar as suas emissões totais de poluição atmosférica a um nível especificado) pode adquirir permissão para emitir uma certa quantidade de emissões de outros emissores (que estão abaixo do seu limite). O preço de mercado dessas licenças (chamado de créditos de poluição) reflete o custo marginal da redução de emissões e dá um emissor o incentivo para instalar e gerenciar um sistema de controle de poluição eficaz como um ativo de geração de renda. As reduções de emissões acumuladas para negociação são chamadas de operações bancárias. Veja também conceito de bolha. Acordo de Compra de Redução de Emissões (ERPA) Um tipo de transação que tem seus padrões estabelecidos pela International Emissions Trading. Copyright copy 2017 WebFinance Inc. Todos os direitos reservados. O comércio de carbono O que é um comércio de carbono Um comércio de carbono é uma troca de créditos entre nações projetada para reduzir as emissões de dióxido de carbono. O comércio de carbono permite que os países com maiores emissões de carbono adquiram o direito de liberar mais dióxido de carbono para a atmosfera de países com menores emissões de carbono. O comércio de carbono originou-se do Protocolo de Quioto de 1997 e visa reduzir as emissões globais de dióxido de carbono para 5 abaixo dos níveis de 1990 entre 2008 e 2012. RESULTANDO O comércio de carbono O comércio de carbono também se refere à capacidade de cada empresa negociar direitos de poluição por meio de regulamentação Sistema conhecido como cap and trade. As empresas que poluem menos podem vender seus direitos de poluição não utilizados para empresas que poluem mais. O objetivo é garantir que as empresas no total não excedam um nível básico de poluição e fornecer um incentivo financeiro para que as empresas poluam menos.
No comments:
Post a Comment